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Ana Paula Fonseca
In:
Real
Admito
que o sangue escoa
que o grito ecoa
que a lágrima escorre
Admito
que a lembrança é forte
que a dor é morte
que o corpo é torpe
Admito
que o olhar se perde
que a vontade emerge
que o desejo aflora
Admitoque o fogo arde
que a ilusão abranda
que a lança sangra
Admito
que a esperança toca
que a razão eclode
que a resignação abranda
Admito!
Mas não possibilito!
Maria Cilia
Adorei!
This entry was posted on 14:06
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5 comentários:
Talvez o fulcro das coisas, nem sempre é uma palavra, grito, imensidão ou emoção. Talvez seja o silencio que a cada passo nos cobre...
Gostei do blogue. Um pequeno mas agradável despertar.
Olá de novo! Descobri o teu blogue enquanto usava a capacidade do blogger que permite navegar para outros blogues. Um acaso, portanto.
Mas um de natureza agradável pois gostei do ritmo e da imagética que imprimes nas tuas palavras.
Lindo mesmo.
bjo Nana
ps.: Cadê vc?! E a nossa Arte?
Lindissississimo!!
Doro!!
Sou forçado a concordar com o Sérgio Teixeira. Chegando por aqui através do linha vermelha, e não me arrependo de ter vindo. Um abraço.
http://so-pensando.blogspot.com
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